Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Braz. dent. j ; 19(1): 83-86, 2008. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-481133

ABSTRACT

The purpose of this study was to evaluate the caries experience among 6-12-year-old indigenous (Naporunas) and non-indigenous (recent settlers of mixed ethnic origin) schoolchildren, living in the Amazon basin of Ecuador. Cross-sectional data were obtained from 1,449 clinical exams according to the World Health Organization criteria. Nine (7.6 percent) indigenous and 3 (4.5 percent) non-indigenous children had no caries experience in their primary dentition at the age of 6. The mean dmft value (SD) among indigenous and non-indigenous children aged 6 was 6.40 (3.36) and 8.36 (3.93), respectively. Sixty-four (54.2 percent) indigenous and 29 (43.3 percent) non-indigenous children had no caries experience in their permanent first molars at the age of 6. Only 7 (6.26 percent) indigenous and 2 (2.60 percent) non-indigenous children were caries-free at the age of 12. The mean DMFT values (SD) for 12-year-olds were 4.47 (2.85) among indigenous and 5.25 (2.89) among non-indigenous children. Fillings were almost non existent. Caries rates were high among both groups, with untreated carious lesions predominating in all ages. The data of indigenous children suggest adoption of a non-traditional diet. An appropriate oral health response based primarily on prevention and health promotion is needed.


O propósito deste estudo foi avaliar a experiência de cárie entre escolares indígenas (Naporunas) e escolares não-indígenas (colonizadores recentes de origem étnica variada) com idades entre 6 e 12 anos, residentes na bacia amazônica do Equador. Os dados transversais foram obtidos a partir de 1.449 exames clínicos realizados de acordo com os critérios da Organização Mundial da Saúde (OMS). Nove (7,6 por cento) crianças indígenas e 3 (4,5 por cento) crianças não-indígenas não tiveram experiência de cárie na dentição decídua aos 6 anos. O valor médio do ceo-d (SD) entre os escolares indígenas e não-indígenas com idade de 6 anos foi de 6,40 (3,36) e 8,36 (3,93), respectivamente. Sessenta e quatro (54,2 por cento) escolares indígenas e 29 (43,3 por cento) escolares não-indígenas não tiveram experiência de cárie nos primeiros molares permanentes aos 6 anos. Apenas 7 (6,26 por cento) entre as crianças indígenas e 2 (2,6 por cento) entre as não-indígenas não apresentaram cárie aos 12 anos. Os valores médios de CPO-D para os escolares aos 12 anos foram de 4,47 (2,85) entre os escolares indígenas e 5,25 (2,89) entre os escolares não-indígenas. As restaurações foram praticamente ausentes. A incidência de cárie foi alta nos dois grupos, com predominância de lesões não tratadas em todas as idades. Os dados referentes aos escolares indígenas sugerem a adoção de uma alimentação não tradicional. Torna-se necessária uma resposta adequada de saúde oral, baseada principalmente na prevenção e promoção de saúde.


Subject(s)
Child , Humans , Dental Caries/epidemiology , Ethnicity/statistics & numerical data , Population Groups/statistics & numerical data , Age Factors , Cross-Sectional Studies , DMF Index , Dental Caries/ethnology , Dental Restoration, Permanent/statistics & numerical data , Ecuador/epidemiology , Ecuador/ethnology , Molar/pathology , Prevalence , Rivers , Tooth Loss/epidemiology , Tooth, Deciduous/pathology
2.
Rev. panam. salud pública ; 13(6): 355-361, jun. 2003. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-343036

ABSTRACT

OBJETIVO: Determinar la prevalencia de anemia en niños campesinos de edad escolar en la región amazónica de Ecuador. MÉTODOS: Se realizó un estudio transversal durante los meses de mayo a octubre de 2000 en dos cantones de la provincia de Orellana, al noreste de Ecuador. Se eligieron 17 escuelas aleatoriamente hasta completar el tamaño muestral deseado, que fue de 626 niños. Se recogieron los datos demográficos y antropométricos (peso y talla); se determinaron los valores de hemoglobina y de protoporfirina eritrocitaria, y se analizaron muestras de heces en busca de infestación por parásitos. RESULTADOS: La prevalencia general de anemia fue de 16,6 por ciento y de los escolares afectados, 75,5 por ciento tenían anemia por déficit de hierro. La prevalencia de desnutrición crónica moderada fue de 28,8 por ciento y la de desnutrición crónica grave, de 9,3 por ciento. Asimismo, se encontró una prevalencia de desnutrición aguda moderada de 8,4 por ciento y de desnutrición aguda grave de 3,4 por ciento. Las infecciones parasitarias fueron muy frecuentes (82,0 por ciento). Los parásitos más comunes fueron Entamoeba coli (30,3 por ciento) y Ascaris lumbricoides (25,0 por ciento). No se encontró ninguna relación entre la prevalencia de anemia y anemia por déficit de hierro por un lado, y los indicadores nutricionales o de infección parasitaria por el otro. CONCLUSION: La anemia no es un problema grave de salud pública en la población estudiada. No obstante, la elevada prevalencia de niños con desnutrición crónica apunta a la necesidad de mejorar las características de la dieta. La falta de asociación entre la prevalencia de desnutrición y la anemia podría deberse a una baja biodisponibilidad o absorción de hierro, más que a una ingestión insuficiente. Se necesitan estudios que evalúen el tipo de dieta consumida habitualmente por esta población


Subject(s)
Adolescent , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Male , Anemia/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Ecuador/epidemiology , Nutrition Disorders/epidemiology , Prevalence , Rural Population/statistics & numerical data
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL